Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 37: e37102, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528627

ABSTRACT

Abstract Introduction COVID-19 can cause persistent symptoms even in mild cases, such as fatigue and dyspnea, which can reduce functional capacity and make it difficult to perform activities of daily living. Objective To compare functional capacity using the pegboard and ring test and the six-minute walk test responses in post-COVID-19 patients according to the ventilatory support used. Methods Cross-sectional study including 40 adults of both sexes after SARS-CoV2 infection between June 2020 and June 2021, with assessment of functional capacity using the pegboard and ring test (upper limbs) and the six-minute walk (lower limbs). Those who reported comprehension deficit or neuromuscular disease were excluded. All participants were evaluated between 15 and 90 days after the onset of symptoms, diagnosed by nasal swab and classified according to the ventilatory support used during the infection. Results The mean age of the participants (n = 40) was 54.30 (±12.76) years, with BMI 28.39 (±4.70) kg/m2 and pulmonary involvement in 51.49 (±17.47)%. A total of 37 participants were hospitalized with a stay of 14.33 (±15.44) days, and 30% were previously immunized, while 7.5% reached the predicted distance covered. The average achieved was 46.44% (398.63 ± 130.58 m) in the distance covered and 39.31% (237.58 ± 85.51) in the movement of rings. Participants who had invasive mechanical ventilation (n = 10) had the worst functional capacity in both tests 265.85 ± 125.11 m and 181.00 ± 90.03 rings, compared to 472.94 ± 88.02 m and 273.25 ± 66.09 rings in non-invasive ventilation (n = 8), 410.32 ± 90.39 m and 257.68 ± 62.84 rings in oxygen therapy (n = 19), 569.00 ± 79.50 m and 203.00 ± 169.00 rings when there was no hospitalization (n = 3). Conclusion Participants who required invasive mechanical ventilation had worse functional capacity, 46% of what was expected in the walk test and 39% of what was expected in the pegboard and ring test.


Resumo Introdução A COVID-19 pode causar sintomas per-sistentes mesmo nos casos leves, como fadiga e dispneia, que podem reduzir a capacidade funcional e a realização das atividades de vida diária. Objetivo Comparar a avaliação da capacidade funcional a partir do teste da argola e caminhada dos 6 minutos pós-COVID-19 con-forme o suporte ventilatório utilizado. Métodos: Estudo transversal com 40 adultos, de ambos os sexos, pós-infecção por SARS-CoV2 entre julho/2020 e julho 2021, com avaliação da capacidade funcional pelos testes da argola (membros superiores) e caminhada (membros inferiores) de 6 minutos. Todos os participantes foram avaliados entre 15 e 90 dias do princípio dos sintomas, diagnosticados por swab nasal, e classificados conforme o suporte ventilatório utilizado durante a infecção. Resultados A média de idade dos participantes (n = 40) foi 54,30 (±12,76) anos, índice de massa corporal 28,39 (±4,70) kg/m2 e acometimento pulmonar em vidro fosco 51,49 (±17,47)%. Trinta e sete participantes foram hospitalizados com permanência de 14,33 (±15,44) dias, 30% previamente imunizados; 7,5% atingiram o predito da distância percorrida. A média alcançada foi de 46,44% (398,63 ± 130,58 m) na distância percorrida e 39,31% (237,58 ± 85,51) em movimento de argolas. Os participantes que utilizaram ventilação mecânica invasiva (n = 10) apresentaram pior capacidade funcional em ambos os testes: 265,85 ± 125,11 m e 181,00 ± 90,03 argolas comparado a 472,94 ± 88,02 m e 273,25 ± 66,09 argolas em ventilação não invasiva (n = 8), 410,32 ± 90,39m e 257,68 ± 62,84 argolas em oxigenoterapia (n = 19), 569,00 ± 79,50 m e 203,00 ± 169,00 argolas sem internação (n = 3). Conclusão Os participantes que necessitaram de ventilação mecânica invasiva apresen-taram pior capacidade funcional, com 46% do esperado no teste de caminhada e 39% no teste de argola de 6 minutos.

2.
Radiol. bras ; 55(1): 24-30, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1360670

ABSTRACT

Abstract Objective: To determine whether hip rotation correlates with the radiographic signs of cam or pincer deformity after hip arthroscopy in patients with femoroacetabular impingement syndrome. Materials and Methods: This was a single-center retrospective study of data collected between 2014 and 2017. The study sample included 65 patients between 18 and 55 years of age who underwent hip arthroscopy for the treatment of unilateral femoroacetabular impingement. The following data were collected for the periods prior to and six months after surgery range of medial and lateral rotation of the hip; measures on anteroposterior X-rays of the pelvis obtained in the standing position and on ateral X-rays in the Ducroquet profile view; and score on the 33-item International Hip Outcome Tool. Results: Mean preoperative and postoperative values were as follows: 19.26 ± 10.39° and 30.95 ± 3.52°, respectively, for medial rotation of the hip (p < 0.001); 73.85 ± 6.62° and 68.12 ± 5.04°, respectively, for the anteroposterior alpha angle (p < 0.001); 56.97 ± 6.09° and 50.61 ± 5.39°, respectively, for the lateral alpha angle (p < 0.001); and 0.17 ± 0.11 and 0.07 ± 0.08, respectively, for the acetabular retroversion index (p < 0.001). The crossover sign was identified in 75.4% of the patients before surgery and in 44.6% after (p < 0.001). Although there was an increase in the range of hip rotation and an improvement in radiographic parameters after arthroscopy, we detected no direct correlation between the two. Conclusion: Hip arthroscopy can improve medial rotation of the hip, as well as reducing cam and pincer deformities, in patients with femoroacetabular impingement syndrome. However, those findings do not appear to be directly correlated.


RESUMO Objetivo: Correlacionar rotação medial do quadril com sinais radiográficos came e pincer de pacientes com síndrome do impacto femoroacetabular submetidos a artroscopia. Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo com prontuários consecutivos de 2014 a 2017 em único centro. O estudo incluiu 65 pacientes com impacto femoroacetabular unilateral, de ambos os sexos e idade entre 18 e 55 anos, com indicação de artroscopia do quadril. Os dados colhidos no pré-operatório e pós-operatório de seis meses foram: amplitude de rotação medial e rotação lateral do quadril, mensurações de radiografia anteroposterior da pelve em ortostatismo e perfil de Ducroquet, escala visual analógica de dor e questionário de qualidade de vida International Hip Outcome Tool 33. Resultados: A amplitude pré-operatória de rotação medial do quadril foi, em média, 19,26 ± 10,39°, e pós-operatória, 30,95 ± 3,52° (p < 0,001). Para ângulo alfa anteroposterior, o valor médio pré-operatório foi 73,85 ± 6,62°, e após cirurgia, 68,12 ± 5 , 0 4 ° ( p < 0,001). Já o ângulo alfa perfil pré - operatório e pós- operatório foi, respectivamente, 56,97 ± 6,09° e 50,61 ± 5,39° (p < 0,001). O sinal do cruzamento foi presente em 75,40% (pré-cirurgia) e após cirurgia em 44,60% (p < 0,001). O índice de retroversão acetabular pré-operatório, em média, foi 0,17 ± 0,11, e pós-operatório, 0,07 ± 0,08 (p < 0,001). Embora tenham sido observados aumento na amplitude de rotação do quadril e melhora dos parâmetros radiográficos após artroscopia, não houve correlação direta entre as variáveis. Conclusão: A artroscopia do quadril pode promover normalização da amplitude de rotação medial do quadril e redução dos sinais radiográficos came e pincer nos pacientes com síndrome do impacto femoroacetabular, porém, estes achados não possuem correlação direta.

3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(4,Supl): 427-431, out.-dez. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1047346

ABSTRACT

Os programas de exercícios que incluem a modalidade resistida ainda encontram pouca adesão dos profissionais que prescrevem à população idosa e a literatura apresenta uma diversidade de quantidade de carga e repetição dos exercícios. Assim, objetivamos descrever evidências sobre os programas de treinamento resistido para idosos. Para tanto, foi realizada uma revisão sistematizada da literatura através de pesquisa em base de dados eletrônicos. Foram utilizados os seguintes descritores: idosos, força muscular e exercício resistido. O critério de inclusão consistiu em estudos que tinham utilizado protocolo de exercícios resistidos em idosos com 60 anos ou mais. Foram excluídos os estudos com intervenção de treinamento exclusivo ou concomitante na modalidade aeróbia realizado de forma contínua ou intervalada ou, ainda, que incluíssem atividades aquáticas; estudos em que os participantes tivessem limitações neurológicas, psíquicas ou físicas que impedissem a prática de treinamento resistido; ou os que não demonstrassem variáveis da prescrição do exercício, tais como, número de séries, repetições em cada série, carga e frequência semanal. Foram localizados 20 artigos que listaram os exercícios e a forma com que deviam ser executados, assim como os cuidados com o treino resistido na população idosa. O exercício resistido é seguro e aponta evidência para a melhora física dos idosos


Exercise programs that include the resistance modality still find little adherence by professionals who prescribe to the elderly population and the literature presents diversity in the amount of exercise load and repetition. Thus, we aimed to describe evidence about resistance training programs for the elderly. For this, a systematic review of the literature was performed through a search in electronic databases. The following descriptors were used: elderly, muscle strength and resistance exercise. The inclusion criterion consisted in studies that had used resistance exercise protocol in elderly aged 60 years or older. Studies with exclusive or concomitant aerobic training performed continuously or at intervals or even including water activities were excluded; studies in which participants had neurological, psychic or physical limitations that prevented the practice of resistance training; or those that did not demonstrate exercise prescription variables, such as number of sets, repetitions in each set, load and weekly frequency. We found 20 articles that listed the exercises and how they should be performed, as well as the care with resistance training in the elderly population. Resistance exercise is safe and points to evidence for the physical improvement of the elderly


Subject(s)
Aged , Exercise , Muscle Strength , Systematic Review
4.
Fisioter. Mov. (Online) ; 32: e003237, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1039880

ABSTRACT

Abstract Introduction: Functional disability is common in patients with chronic kidney disease, especially in those on hemodialysis. Muscle strength can be evaluated by a dynamometer; however, no study using this technique on the quadriceps of patients undergoing hemodialysis was found in literature. Objective: To assess the effects of cycloergometer training on the quadriceps muscle strength of patients with chronic kidney disease undergoing hemodialysis. Method: This was a clinical trial including 46 patients, both men and women, over 18 years old who had been undergoing hemodialysis for more than six months and signed an informed consent form. Patients were allocated into two groups: intervention group (n = 22) and control group (n = 20). The intervention group underwent intradialytic training in a physical therapy protocol with the cycloergometer for two months, whereas the control group, in turn, was only reevaluated two months after the initial evaluation. All patients were assessed for demographic data at baseline and, two months later for quadriceps muscle strength by standardized dynamometry and with the use of a rigid belt and suction cups. Results: A significant increase was detected in quadriceps muscle strength in the right and left lower limbs in the intervention group when compared with the control group. Conclusion: Quadriceps muscle strength improved after patients with chronic kidney disease on hemodialysis underwent training with the cycloergometer.


Resumo Introdução: A incapacidade funcional é comum em pacientes com doença renal crônica, especialmente naqueles em hemodiálise. A força muscular pode ser avaliada pelo dinamômetro, porém não localizamos na literatura estudo dessa técnica em quadríceps de pacientes em hemodiálise. Objetivo: Analisar os efeitos do treinamento com o cicloergômetro na força muscular do quadríceps de pacientes com doença renal crônica em hemodiálise. Método: Este estudo foi prospectivo e randomizado com inclusão de 46 pacientes, acima de 18 anos, de ambos os gêneros que realizavam hemodiálise há mais de seis meses e assinassem o termo de consentimento livre e esclarecido. Os pacientes foram alocados em dois grupos: intervenção (n = 22) e controle (n = 20). O grupo de intervenção realizou dois meses de treinamento intradialítico de um protocolo fisioterápico com o cicloergômetro, já o grupo controle foi somente reavaliado após dois meses da avaliação inicial. Todos foram avaliados quanto a dados demográficos e força muscular do quadríceps no início e no fim do estudo por dinamometria com padronização da técnica, e uso de cinto rígido e ventosas. Resultados: Houve aumento significante da força muscular de quadríceps em membro inferior direito e esquerdo no grupo intervenção quando comparado ao controle. Conclusão: Houve melhora da força muscular após o treinamento realizado com o cicloergômetro na força muscular do quadríceps de pacientes com doença renal crônica em hemodiálise.


Resumen Introducción: La discapacidad funcional es común en pacientes con enfermedad renal crónica, especialmente aquellos en hemodiálisis. La fuerza muscular se puede evaluar por medio del dinamómetro, pero no hemos encontrado en la literatura un estudio con esta técnica en cuádriceps de pacientes en hemodiálisis. Objetivo: Analizar los efectos del entrenamiento con cicloergómetro sobre la fuerza muscular del cuádriceps de pacientes con enfermedad renal crónica sometidos a hemodiálisis. Método: Se trata de un estudio prospectivo y aleatorizado, en el que incluyó a 46 pacientes, mayores de 18 años, de ambos sexos, que realizaban hemodiálisis durante más de seis meses, y que firmaron el formulario de consentimiento informado. Los pacientes fueron asignados en dos grupos: intervención (n = 22) y control (n = 20). El grupo intervención realizó dos meses de entrenamiento intradialítico de un protocolo de fisioterapia con el cicloergómetro, mientras que el grupo control fue reevaluado solamente tras dos meses de la evaluación inicial. Todos fueron evaluados en cuanto a los datos demográficos y la fuerza muscular del cuádriceps al principio y al final del estudio por medio de la dinamometría con estandarización de la técnica, y el uso de correas rígidas y ventosas. Resultados: Hubo un aumento significativo en la fuerza muscular del cuádriceps en las extremidades inferiores derecha e izquierda en el grupo intervención en comparación con el grupo control. Conclusión: Se observó la mejora de la fuerza muscular tras el entrenamiento con cicloergómetro en la fuerza muscular del cuádriceps de pacientes con enfermedad renal crónica en hemodiálisis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Physical Therapy Modalities , Quadriceps Muscle , Renal Insufficiency, Chronic , Muscle Strength , Exercise , Renal Dialysis
5.
J. bras. nefrol ; 38(3): 344-350, July-Sept. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-796194

ABSTRACT

Abstract Introduction: Literature shows that patients undergoing hemodialysis present poor physical conditioning and low tolerance to exercise. They may also suffer from respiratory dysfunctions. The purpose of this study was to evaluate the effects of neuromuscular electrical stimulation on pulmonary function and functional capacity of patients with chronic kidney disease on hemodialysis. Methods: Forty adult patients with chronic kidney disease on hemodialysis were prospectively studied and randomized into two groups (control n = 20 and treatment n = 20). The treatment group underwent bilateral femoral quadriceps muscles electrical stimulation for 30 minutes during hemodialysis, three times per week, for two months. The patients were evaluated by pulmonary function test, maximum respiratory pressures, maximum one-repetition test, and six-minute walk test (6MWT), before and after the treatment protocol. Results: The treatment group presented increased maximum inspiratory (MIP) (p = 0.02) and expiratory pressures (MEP) (p < 0.0001), muscular strength in maximum one-repetition test (p < 0.001), and distance covered in the 6MWT (p = 0.03), and decreased systolic blood pressure (p < 0.001) and respiratory frequency (p < 0.001) when compared with the control group. Conclusion: Electrical neuromuscular stimulation had a positive impact on pulmonary function and functional capacity, leading to better physical performance in patients on hemodialysis.


Resumo Introdução: Pacientes submetidos à hemodiálise apresentam baixo condicionamento físico além de serem acometidos por disfunções respiratórias. Objetivamos avaliar os efeitos da estimulação elétrica neuromuscular na função pulmonar e capacidade funcional de pacientes com doença renal crônica em hemodiálise. Método: 40 adultos com doença renal crônica em hemodiálise foram estudados prospectivamente e randomizados em dois grupos (controle n = 20 e tratamento n = 20). O grupo tratamento realizou protocolo com estimulação elétrica neuromuscular em quadríceps femoral por 30 minutos durante a hemodiálise, três vezes por semana, durante dois meses. Todos pacientes realizaram espirometria, pressões respiratórias máximas, teste de uma repetição máxima e teste da caminhada dos seis minutos (TC6), antes e após o período de acompanhamento. Resultados: O grupo tratamento apresentou aumento da pressão inspiratória máxima com p = 0,02 na comparação entre grupos e p < 0,001 para a pressão máxima expiratória. O teste de uma repetição máxima e a distância percorrida no TC6 apresentaram-se maiores após o protocolo no grupo de tratamento com p < 0,001 e 0,03 respectivamente. Houve diminuição da pressão arterial sistólica (p < 0,001) e frequência respiratória (p < 0,001) após a estimulação elétrica quando comparado ao grupo controle. Conclusão: A estimulação elétrica neuromuscular teve impacto positivo sobre a função pulmonar e a capacidade funcional levando ao melhor desempenho físico em pacientes em hemodiálise.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Electric Stimulation Therapy , Renal Dialysis , Kidney Failure, Chronic/physiopathology , Kidney Failure, Chronic/therapy , Respiratory Function Tests , Neuromuscular Junction
6.
Estud. interdiscip. envelhec ; 21(2): 75-88, ago. 2016. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-911621

ABSTRACT

O treinamento físico vem se mostrando efetivo para minimizar as consequências deletérias do processo de envelhecimento. O Pilates, porém, ainda não foi foco de estudos controlados em idosos e, assim, objetivamos avaliar o impacto do método Pilates na qualidade de vida de indivíduos na terceira idade. Participaram deste estudo prospectivo e randomizado 44 voluntários acima de 60 anos, de ambos os sexos, divididos em dois grupos: controle (22 idosos que não realizaram exercícios) e intervenção (22 idosos que realizaram um protocolo constituído por exercícios com o método Pilates). O protocolo no grupo intervenção foi aplicado por um fisioterapeuta, duas vezes por semana, com sessões de 60 minutos mantidas por dois meses. Para análise da qualidade de vida, foram aplicados, antes e após o protocolo, os questionários WHOQOL-bref e WHOQOL-old para ambos os grupos. Após a realização dos dois meses de protocolo, pudemos observar o aumento da pontuação de todos os domínios dos questionários de qualidade de vida no grupo de intervenção, concluindo que o protocolo pode ser um produto importante influenciando positivamente a qualidade de vida da população idosa submetida ao método Pilates. (AU)


Physical training has proved effective to minimize the deleterious consequences of the aging process, but Pilates has not been the focus of controlled studies in the elderly so we aimed to evaluate the impact of the method in the life quality of this group. In this prospective randomized study, 44 volunteers over 60 years old, from both sexes, were divided into two groups: control (22 seniors who did not perform exercises) and intervention (22 elderly who underwent a protocol consisting of Pilates exercises). The protocol in the intervention group was deployed by the same physical therapist twice a week, 60-minute sessions during two months. To analyze the quality of life, it was administered to both groups, before and after the protocol, the WHOQOL-BREF and OLD questionnaires. It could be observed increased scores for all domains of life quality for the intervention group and it was concluded that the protocol can be an important tool influencing positively the life quality of the elderly population undergoing Pilates. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Exercise Movement Techniques/statistics & numerical data , Health of the Elderly , Quality of Life
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL